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Sampa by Caetano Veloso Sampa Intr.: Dm G5+/7 G7 C G5+/7 C Bm5-/7 E7 Am Am7M Am7 C7 Alguma coisa acontece no meu coração F A7 Dm Que só quando cruza a Ipiranga com a avenida São João G7 Ab Am É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi D7/9 Da dura poesia concreta de tuas esquinas Dm G7 Da deselegância discreta de tuas meninas C C7 Fm7 F# Ainda não havia para mim Rita Lee, a tua mais completa tradução C/G A5+/7 Dm G7/6 E7 A5+/7 Alguma coisa acontece no meu coração Dm G5+/7 G7 C G5+/7 Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João C Bm5-/7 E7 Am Am7M Am7 C7 Quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto F A7 Dm Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto o mau gosto G7 Ab Am É que Narciso acha feio o que não é espelho D7/9 E a mente apavora o que ainda não é mesmo velho Dm G7 Nada do que não era antes quando não somos mutantes C C7 Fm7 F# E foste um difÃcil começo, afasta o que não conheço C/G A5+/7 Dm G7/6 E7 A5+/7 E quem vem de outro sonho feliz de cidade Dm G5+/7 G7 C G5+/7 Aprende depressa a chamar-te de realidade C Bm5-/7 E7 Am Am7M Am7 C7 Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso F A7 Dm Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas G7 Ab Am Da força da grana que ergue e destrói coisas belas D7/9 Da feia fumaça que sobe apagando as estrelas Dm G7 Eu vejo surgir teus poetas e campos e espaços C C7 Fm7 F# Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva C/G A5+/7 Dm G7/6 E7 A5+/7 Panaméricas de áfricas utópicas, túmulo do samba Dm G5+/7 G7 C G5+/7 Mais possÃvel novo quilombo de Zumbi C Bm5-/7 E7 Am Am7M Am7 C7 E os novos baianos passeiam na tua garoa F A7 Dm E os novos baianos te podem curtir numa boa ----------- Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e Av. São João É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi Da dura poesia concreta de tuas esquinas Da deselegância discreta de tuas meninas Ainda não havia para mim Rita Lee A tua mais completa tradução Alguma coisa acontece no meu coração Que só quando cruza a Ipiranga e avenida São João Quando eu te encarei frente a frente e não vi o meu rosto Chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto É que Narciso acha feio o que não é espelho E à mente apavora o que ainda não é mesmo velho Nada do que não era antes quando não somos mutantes E foste um difícil começo Afasto o que não conheço E quem vem de outro sonho feliz de cidade Aprende depressa a chamar-te de realidade Porque és o avesso do avesso do avesso do avesso Do povo oprimido nas filas, nas vilas, favelas Da força da grana que ergue e destrói coisas belas Da feia fumaça que sobe, apagando as estrelas Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva Pan-Américas de Áfricas utópicas, túmulo do samba Mas possível novo quilombo de Zumbi E os Novos Baianos passeiam na tua garoa E novos baianos te podem curtir numa boa ------------